O artigo intitulado trajetórias dos professores e educadores sociais caiçaras da cidade de Iguape – São Paulo (SP) é fruto das reflexões dos pesquisadores Arlindo Lins de Melo Júnior (https://orcid.org/0000-0003-2391-4772), Paulo Cesar Franco ( https://orcid.org/0000-0002-4472-9659) e do orientador professor Dr. Luiz Bezerra Neto (https://orcid.org/0000-0002-6388-3467). Publicado na Revista Teias, [S. l.], v. 25, n. 76, p. 221–235, 2024. DOI: 10.12957/teias.2024.77551 e Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/revistateias/article/view/77551.
Para os autores “a educação do campo, na demanda da comunidade caiçara, coloca em pauta a importância de pesquisar as funções desempenhadas pelos professores, alunos e famílias e sobre a relevância de a escola buscar conhecimentos historicamente acumulados, valorizando as assertivas do modo de vida de seus moradores, seus saberes tradicionais e atividades culturais”.
Assim, o texto remete a reflexão sobre os caminhos percorridos pelos povos caiçaras que retiram da terra e de suas tradições ancestrais força para prosseguir lutando por melhores condições de vida, educação, cultura e cidadania. A pergunta central da pesquisa indaga como são apresentadas as trajetórias dos professores e educadores sociais caiçaras do município de Iguape - SP?
A pesquisa aconteceu no seio das comunidades caiçaras localizada município de Iguape-SP, que compõem o vasto território nacional caiçara que perpassa pelos Estados do Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro. Sabe-se que os modos de vida das comunidades se assemelham por meio do mutirão de fandango e dos diversos trabalhos coletivos, exemplificando:
(a) construção da canoa de uma única arvore, (b) construção de casas, (c) limpeza de trilhas, (d) plantio de roças, (e) a arte de pescar, (f) artefatos e outras tantas coisas oriundas das comunidades caiçaras. Além disso, os caiçaras resultam da confluência dos indígenas, europeus e africanos que moldam, ao longo dos séculos, as faces dos brasileiros.
Esta pesquisa foi fundamentada no materialismo histórico-dialético, no viés qualitativo, coletamos os dados por meio de entrevista semiestruturada. Neste sentido, as comunidades tradicionais caiçaras pertencem ao grupo que compõe a educação do/no campo, contudo existe uma peculiaridade única que distinguem das outras comunidades campesinas, cujas características dizem respeito a tirar também do mar, por meio da pesca, o seu sustento.
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